segunda-feira, 18 de junho de 2007

"Quem vive de passado é museu"

"Eu hoje joguei tanta coisa fora e vi o meu passado, passar por mim, cartas e fotografias, gente que foi embora e a casa fica bem melhor assim..." (Herbert Vianna)


Esse mês fiz uma limpeza emocional necessária há tempos. É como entrar no orkut e deletar aquelas pessoas que você adicionou e que na verdade nunca disseram nem oi. Basicamente, é assim que funciona, mas a postura física e pessoal, não chega a ser tão fácil. A verdade é que todo relacionamento, independente do que seja: amor - amizade - coleguismo, não deixa de ser uma relação e qualquer uma, de qualquer tipo, requer um trabalho árdua de troca de experiências e confiança, mas o principal, é o respeito. Nada me tira mais do sério do que falta de respeito ou consideração. Não faço nada esperando algo em troca e não costumo exigir muito de ninguém. Porém basta uma simples atitude e tudo desmorona para sempre. Reconhecer limites é uma arte que eu trabalho em mim todos os dias. Fazendo um balanço das pessoas que eu realmente quero ao meu lado, percebi que as algumas pessoas estão mais próximas do que deveriam. Próxima etapa do que eu chamo "ponto de referência" é aprender a priorizar quem merece e deixar o resto na fila de espera. Não é porque existiu um passado que eu tenha que continuar com essas pessoas no futuro.

Pense nos seus atos antes de consumá-los: a palavra proferida é uma bala disparada, e o tiro, sempre encontra um alvo.

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