quinta-feira, 14 de junho de 2007

Chega logo, Argentino!

Existe alguém que passa mais tempo longe do que perto. Mas é porque mora longe e não porque é ausente. Pelo contrário, é muito mais presente do que muita gente que está por perto. Mas não é dessa gente que eu quero falar. É dele e só dele. Bateu uma saudade enorme nesse momento e por mais que eu saiba que ele sabe que eu amo ele (assim, sem vírgula mesmo, não é pra respirar), ainda assim, preciso deixar registrador, porque amor, nunca é demais.

Ele não precisa olhar pra mim pra saber se vai tudo bem. Advinha como eu me sinto até sem ouvir a minha voz. E quando não está nada bem, ele liga. Liga, me faz rir e tudo parece mais fácil. Foi o único que me ofereceu ajuda num dos momentos mais tristes que eu passei em 27 anos e na época eu ainda ia fazer 23. Quando eu o conheci, tinha 18. Talvez 17.

Me apaixonei por ele à primeira vista e meu amor hoje não é menor nem maior do que deve ser o amor. A amizade que eu tenho por ele é eterna. Ninguém no mundo, nem mesmo um de nós, é capaz de abalar o respeito e a sinceridade com que nos adoramos.

Se eu continuar mais um parágrafo eu tenho certeza de que ele chora, mas eu na verdade estou só sofrendo por antecipação à espera do abraço que eu quero dar pessoalmente, em breve. Falta muito pra julho chegar?


Valtinho, pra você, nada menos do que meu amor. Saudades...


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